terça-feira, 7 de agosto de 2012

MORRE O PROFESSOR ELIAS JOSÉ ALVES


Ex-alunos, professores, familiares e amigos prestam suas últimas homenagens ao professor Elias José Alves, um dos grandes nomes da história da Escola Estadual São Marcos. O mestre faleceu na madrugada desta terça-feira (7), aos 78 anos.
Por quase toda a sua vida profissional, o professor dedicou-se a ministrar aulas no colégio fundado pelo Monsenhor Afonso. Dono de um vasto conhecimento e fluente em pelo menos sete línguas, ele ensinou Latim, Francês e Português na instituição, quando esta ainda tinha como sede o prédio do atual Centro de Pastoral. Foi também o diretor da escola entre os anos de 1979 e 1980.
O sepultamento está marcado para as 16 h, no Cemitério de Poço Fundo.
Mais sobre a história deste importante personagem poço-fundense você confere na próxima edição do Jornal de Poço Fundo.

6 comentários:

  1. Um homem inteligente. Contribuiu muito para a educação de Poço Fundo! Descanse em Paz..

    ResponderExcluir
  2. morre um dos homens mais inteligentes desta cidade, que sua alma, fortaleza
    o céu, junto com deus, muito obrigado por ter conhecido este mestre.

    ResponderExcluir
  3. uma falta de respeito a escola sao marcos ter fncionado normal

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Maria Salomé de Souza Santos10 de agosto de 2012 às 09:21

      Falta de respeito é pessoas que não conhecem a legislação se esconderem no anonimato para atirar pedras. Não poderíamos deixar os alunos do turno da manhã na rua, pois eles dependem de transporte escolar e estes das outras escolas, no turno da tarde combinamos de nos encontrar na escola e seguir para o velório para prestamos as devidas homenagens, onde, certamente esse anônimo não estava presente. Por força da lei o turno da noite deveria funcionar normalmente. Sr. Anônimo, como você não presenciou nossa homenagem leia nossa próxima publica no Jornal de Poço Fundo, vale a pena!

      Excluir
  4. Cinzas
    Nós somos pó, e um dia ao pó retornaremos!
    Dizendo adeus aos nossos entes mais queridos, iremos, pela mão de nossos conhecidos, deixando para os outros tudo quanto temos.

    Em nosso lar, talvez saudade
    s deixaremos.
    Mas nós, já livres destes corpos consumidos pela doença, ver-nos-emos redimidos de todo sofrimento e mágua que tivemos.

    Quando eu morrer, que em minha humilde sepultura ninguém se ponha a prantear a minha sorte, julgando-me infeliz com esta despedida:

    Terei em Deus o fim de toda a amargura e encontrarei, enfim, depois de minha morte, a paz e o carinho que não tive em vida.

    Elias José Alves.

    ResponderExcluir
  5. È uma pena que certas homenagens só vem ao conhecimento do público depois que as pessoas se vão.Posso estar errada, mas seria tão bom recebermos homenagens e podermos compartilhar da mesma.

    ResponderExcluir